Data de publicação: Quarta, 03/01/2018, 08:45h.
Muitas pessoas procuram diversos tratamentos para cuidar de problemas pessoais e outras doenças, mas a maioria não consegue bons resultados e acabam por desistir de procurar novas formas de cuidar da saúde. No entanto, há tratamentos que podem melhorar as doenças de forma fácil e tranquila. A musicoterapia é um tratamento contínuo que ajuda as pessoas de uma maneira diferente das terapias convencionais, assim elas não se sentem em uma consulta médica enquanto realizam o recurso terapêutico.
A musicoterapia auxilia pacientes com as mais diversas dificuldades, como crianças com problemas de coordenação motora,complicação na fala ou autismo, pessoas com paralisia mental, idosos, pacientes psiquiátricos, gestantes e individuos com problemas emocionais. Esse tratamento utiliza a música para estimular partes do corpo e equilibrar funções orgânicas ou psicológicas. Ao tocar o instrumento, o paciente é capaz de melhorar sua concentração e controlar a ansiedade.
Esta forma de terapia é uma aplicação do som de forma científica, as canções ajudam pacientes a criarem padrões de atividade cerebral, que auxiliam nas áreas cognitivas do cérebro e nas funções vegetativas do organismo. As músicas influenciam as pessoas pelo ritmo, tom, harmonia e melodia. No entanto, o profissional deve se atentar para qual tipo de música escolher para o paciente, pois cada pessoa pode reagir de uma forma diferente com a mesma canção.
As sessões de musicoterapia, normalmente, são realizadas individualmente, com uma equipe de profissionais que cria exercícios específicos para cada paciente, a fim de trabalhar as áreas que este mais tem dificuldade. A maioria dos exercícios feitos são apresentação de imagens relacionadas com músicas, leitura de pautas musicais, técnicas de improviso ao tocar o instrumento e outros exercícios que auxiliam na socialização do paciente. Em casos psiquiátricos, pessoas diagnosticadas com psicose e bipolaridade podem se beneficiar por conseguirem desenvolver estabilidade interna, melhora da autoestima e clareza dos pensamentos apenas com o auxílio da música.
A musicoterapia pode ser de grande ajuda para idosos com doença de Alzheimer. Ao fazerem esse tratamento, o paciente ouvirá músicas culturais e afetivas que estimularão o cérebro a se relembrar de acontecimentos, organizar os pensamentos e ter noção de espaço e tempo que está. Além disso, o paciente conseguirá diminuir a irritabilidade e agitação. Pacientes que sofrem de problemas emocionais crônicos como depressão podem usar musicoterapia como forma de diminuir a ansiedade e assim ter melhores noites de sono, mais apetite e aumento da autoestima.
Para as crianças, a musicoterapia pode ajudar a desenvolver coordenação motora, melhorar a socialização, aumentar a concentração, fazer com que consigam melhores notas na escola e diminuir o estresse. Crianças submetidas a sessões de musicoterapia tem maiores chances de crescerem com uma mentalidade saudável.
A Tecla Som , empresa especializada em órgãos eletrônicos e pianos , afirma que à medida que o paciente desenvolve mais habilidades no instrumento, encontra uma forma de liberar o estresse e sente vontade de ter mais contato com o mundo da música. Desse modo usar musicoterapia como tratamento pode ser mais vantajoso do que os métodos mais comuns.
Fonte: (DINO) SP
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